Fidel
Soldado de las Ideas
O presidente cubano Raúl Castro Ruz, presidiu na Ilha da Juventude uma reunião do Conselho de Defesa Municipal e percorreu zonas afetadas por recentes ciclones.
Nesta quarta-feira (17), vítima de um câncer, faleceu o renomado cineasta cubano, Humberto Solás, autor de vários dos mais importantes filmes da cinematografia nacional e ganhador de um sem-fim de prêmios a nível mundial.
“Esta, poderia se dizer, com razão, que foi o berço da libertação da África do Sul; mas um dia será como o berço da dignidade de toda África. Isto não quer dizer que a África não lutou, que não tenha milhares e dezenas de milhares de atos heróicos, mas aqui ficava o recinto mais doloroso de um sistema de escravatura e de injustiça...”
Visita o Memorial “Héctor Peterson”, pela chacina de Soweto, na África do Sul, 5 de setembro de 1998.
"A Brigada “Henry Reeve” foi criada, e qualquer que for a tarefa que vocês assumirem em qualquer canto do mundo ou em nossa própria pátria, levarão sempre a glória da resposta Valente e digna que deram ao apelo de solidariedade com o irmão povo dos Estados Unidos, e, em especial, seus filhos mais humildes."
O racismo, a discriminação racial e a xenofobia são um fenômeno social, cultural e político, não um instinto natural dos seres humanos; são filhos diretos das guerras, das conquistas militares, da escravização e da exploração individual ou coletiva dos mais fracos pelos mais poderosos ao longo da história das sociedades humanas.
Discurso na Magna Assembléia Popular realizada pelo povo de Cuba na Praça da República, no dia 2 de setembro de 1960
Faço uma paragem no combate diário para inclinar minha testa, com respeito e gratidão, perante o combatente excepcional que tombou em 8 de Outubro há 40 anos. Pelo exemplo que nos legou com sua Coluna Invasora, que atravessou os terrenos pantanosos ao sul das antigas províncias de Oriente e Camagüey perseguido por forças inimigas, libertador da cidade de Santa Clara, criador do trabalho voluntário, cumpridor de honrosas missões políticas no exterior, mensageiro do internacionalismo militante no leste do Congo e na Bolívia, plantador de consciências em nossa América e no mundo.
Um atleta olímpico não é um instrumento vulgar de prestígio internacional, um objeto que se compre e se venda no mercado, uma mercadoria que se usa e depois se deita no lixo, é antes do mais um ser humano que tem pai e mãe, esposa e filho, irmãos, amigos, admiradores, orgulhoso pelo reconhecimento que ganhou com o seu esforço e os seus méritos destacados. Tem honra, sobre tudo honra.
Uma nova era de luta estava começando. O império, muito mais poderoso, tinha se transformado numa superpotência única. Mas, o nosso povo, recém saído da neo-colônia, saturado de mentiras e propaganda macarthista, pouco instruído e quase analfabeto politicamente, tinha dado um salto colossal na história: tinha erradicado o analfabetismo e formado centenas de milhares de profissionais universitários que possuíam uma cultura política muito superior à da seu adversário histórico.
Comandante – Desejaria fazer primeiro um comentário: dizer que acompanhei estas mesas-redondas durante muito tempo, e que foi ontem que se analisou um problema com mais clareza e precisão. Depois, lamentei muito, quando soube que os fortes ventos que passaram ontem pela cidade haviam interrompido o fornecimento de energia elétrica em muitos pontos. Por isso, inclusive, sugeri que fosse repetida, mas sei que ainda agora, ou pelo menos ao meio-dia, muitos problemas não estavam resolvidos, e neste momento é ainda uma incógnita quantas pessoas estão escutando esta mesa.
Parece algo irreal estar aqui, neste mesmo lugar, 50 anos depois dos acontecimentos que comemoramos hoje, ocorridos naquela manhã de 26 de julho de 1953. Eu tinha então 26 anos; hoje, já se passaram mais 50 anos de luta em minha vida.
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